domingo, 25 de julho de 2010

VERSINHOS POPULARES

Poesias do Livro Livro Lingua Portuguesa Isabella Carpaneda Angiolina Bragança Porta Aberta alfabetização
Sou pequenino
Do tamanho de um botão
Carrego papai no bolso
E mamãe no coração

O pião entrou na roda
O pião
O pião entrou na roda
O pião
Roda pião
Bambeia pião
Roda pião
Bambeia pião

Adoro brincar com bola
Queimada, bobinho futebol
Ela é minha parceira
Faça chuva ou faça sol

Dedo mindinho
Seu vizinho
Pai–de-todos
Fura-bolo
Mata-piolho

Vem cá Bidu!
Vem cá, Bidu
Vem cá, vem cá, vem cá
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar

Nana, nenê
Que a cuca vem pegar
Papai foi na roça,
Mamãe vai trabalhar

Boi, boi, boi,
Boi da cara preta
Pega essa menina
Que tem medo de careta

A canoa virou
Pois deixaram ela virar
Foi por causa da Maria
Que não soube remar
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Tirava a Maria
Lá do fundo do mar

Mamãe eu quero
Mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebê não chorar

Esta vaca tão mansinha
É a famosa Violeteira
O seu leite já encheu
Muita jarra e mamadeira

Criança tem direito de:
Brincar,
Se alimentar,
Estudar,
Ter casa para morar,
Mamar no peito
E outros direitos mais

O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!

Com raiva do ronco do rei,
O rato roeu a roupa real,
Ri, ri, ri!
O rato rolou de ri
Do rombo que fez
Na roupa do rei.

Usa fita no cabelo,
Usa saia de filó.
E o sapato “bico fino”
Ela usa num pé só.
É a fada Filomena,
Famosa na gafieira,
A rainha do forró!
Que forr´bodó!

Atirei o pau no gato-to,
Mas o gato-to, não morreu-reu-reu,
Dona Chica-ca, admirou-se-se
Do berro, do berro que o gato deu,
-Miau!

Não atire o pau no gato
Não atire o pau no gato-to
Porque isso-so não se faz-faz-faz.
O gatinho-nho é nosso amigo-go,
Não devemos maltratar os animais
Miau!

Bat Masterson
O sabonete cinta azul
Tem o prazer de apresentar
Um novo filme de cawboy
Bat Masterson
Bat Masterson

No velho oeste ele nasceu
E entre bravos se criou.
Seu nome, lenda se tornou.
Bat Masterson.
Bat Masterson.
De xale e vestido rodado,
Lá vem a menina frajola
Vem pra dançar a quadrilha
Na festa junina da escola.
Zebrinha
Coitada da zebra!
É tão pobrezinha,
Só tem uma roupa
A coitadinha!
Dorme de pijama
Pijama de listrinha,
E passa dias inteiros
Vestida de pijaminha.

Eu sou o pirata
Da perna de pau,
Do olho de vidro
E da cara de mau.
Maria
Maria
Maria ria
Ria enquanto via
O mar no seu nome

É nos dias de festa
Na floresta que a girafa
Se enfeita com toda graça
Orgulhosa do seu torso
E não há colar que chegue
Para enfeitar seu pescoço

Nosso jardim é uma festa
De borboletas
Pequenas e grandes
Listradas
Amarelas e pretas
E uma azulzinha
Que é uma graça
Seu corpo sedoso,
Macio,
Parece vestida
Com pano do céu.

Uma casa são paredes
Telhado, portas, janelas,
Fumaça de fogo aceso,
Cheirinho bom nas panelas.

Quem quer casar
Com a dona Baratinha
Que tem fita no cabelo
E dinheiro na caixinha

Dize agora se és capaz
E resolve essa sinuca:
Que vegetais se juntaram
Nessa plantação maluca?

O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata-doce.

Nesta rua, nesta rua tem um bosque
Que se chama, que se chama solidão.
Dentro dele dentro dele mora um anjo,
Que roubou, que roubou meu coração.

É hora de ir pra escola
Aprender o ABC
Nesse trem que sai agora
Tem lugar para você

Com inveja das crianças,
A girafa estica o pescoço
E come uma nuvem branca,
Pensando que é algodão-doce

Vende-se uma casa
De cachorro pequinês
Dê um osso de entrada
E trinta cada mês.

Quando a onça-pintada
Fica irritada,
A bicharada dá no pé
Ela só não vira um onça
Porque onça ela já é.

Há hora pra tudo, dizem,
E tudo tem sua hora
Mas ninguém fez no relógio
A hora de não ter hora.

Quero que você me diga
Sete vezes encarrilhado
Sem errar, sem tomar fôlego
Vaca malhada, abelha listrada

O meu chapéu
Tem três pontas
Tem três pontas
O meu chapéu.
Se não tivesse
Três pontas,
Não seria o meu chapéu

Chove chuva chuvisquinho
Minha calça tem furinho
Chove chuva chuvarada
Minha calça está furada
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Quando quer comer bichinho
Com seu pezinho ele cisca o chão
Ele bate as asas
Ele faz piu-piu
Mas tem muito medo
Do gavião
Presentes do quati
Pra ti
Cheiro de gambá,
dentes de matar
e um nariz que fuça
em tudo,
atrás de tudo.

Eu com as quatro:
Eu com ela:
Eu com aquela:
Nós por cima:
Nós por baixo,

Caranguejo não é peixe
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré.

Pra tirar a sujeira
Eu abro a torneira
É água e sabão
Até o fedorzinho acabar


Beto bagunça o banheiro,
Esquece a toalha no chão,
Deixa o chuveiro ligado,
E gasta água de montão,

Um, dois,
Feijão com arroz
Três, quatro,
Feijão no prato,
Cinco, seis,
Bolo inglês,
Sete, oito,
Eu como biscoito,
Nove, dez,
Conte outra vez!

Se você quer ser feliz
E amizades conquistar,
Quatro palavrinhas mágicas
Vou agora revelar
Não é “abre-te sésamo”
E nem é sin-se-la-bin!
Nenhuma é abracadabra,
Minha mãe disse pra mim:
Diga sempre a sorrir
Pra não ser mal-educado;
Com licença me desculpe,
Por favor e obrigado!

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.

A cruel criatura cometeu
Um grande crime: entrou
Na casa e devorou três vitrolas,
Pregou trinta pregos no vitrô, trançou
A tricô da cremilda e estragou treze
Tortas de creme. Credo!

Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um pianinho!
Plim, plim, plim, um pianinho!
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um violão!
Dão, dão, dão, um violão!
Plim, plim, plim, um pianinho!
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um flautinha!
Flá, flá, flá, uma flautinha!
Dão, ddão, dão, um violão!
Plim, plim, plim, um pianinho!

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